sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Dose letal de anestésico mata Michael Jackson


Michael Jackson tinha uma dose letal de anestésico no sangue quando morreu. Documentos do tribunal, em Los Angeles, confirmam que foram encontradas doses letais de Propofol no seu corpo. A morte do cantor está a agora a ser considerada pela justiça norte-americana como um homicídio involuntário.
O Diprivan, conhecido pelo nome genérico de Propofol, é um anestésico de administração intravenosa utilizado frequentemente em hospitais.
Uma fonte próxima da investigação à morte do cantor, citada pela CNN, afirmou que acredita que o doutor Conrad Murray administrou a Jackson esta droga no dia da sua morte.
Segundo um mandato de busca revelado ontem pelo Los Angeles Times, o médico do cantor disse às autoridades que começou a ministrar a Michael Jackson o potente anestésico cerca de seis semanas antes da morte do cantor, como tratamento contra a insónia que consistia na administração de 50 miligramas de Propofol todas as noites.
O médico disse ainda que tentou diminuir a dosagem para 25 miligramas e que passou a misturar Propofol com outras duas substâncias sedativas, Lorazepam e Midazolam.
No dia em que Michael Jackson morreu, Conrad Murray tentou induzir o cantor no sono sem usar Propofol. Administrou-lhe Valium por volta da 01.30 e uma injecção de Lorazepam às 02.00. Como às 03.00 Michael jackson ainda continuava acordado, administrou-lhe então uma dose de Midazolam.


Fonte: http://bonhanho.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Postado por: Wilka de Castro Serejo

Nenhum comentário:

Postar um comentário